terça-feira, 24 de maio de 2011

Ai, deu cãibra

Quem já teve sabe como dói. O músculo repuxa e parece que vai arrebentar. Mas ninguém precisa passar por essa chateação. Descubra algumas causas e o que fazer para evitar.

Súbita e sorrateira, ela surge quando menos se espera, seja na calada da noite, seja dentro da piscina do clube ou no futebol. Quem já teve sabe, é uma dor paralisante, que pode durar de alguns segundos a vários minutos.

Os especialistas ainda discutem as causas dessa contração muscular violenta e involuntária. O que existe são algumas pistas importantes para entendê-la. A cãibra geralmente se manifesta na prática de uma atividade física, sobretudo se o esportista estiver, digamos, pouco condicionado ou mal alimentado. A fadiga muscular obriga o organismo a esgotar suas reservas de energia até buscar suprimento de oxigênio com urgência, esse processo libera grande quantidade de ácido lático, que penetra na placa motora e dificulta sua ação, criando uma situação ideal aos espasmos.
Outra causa da cãibra é uma alimentação pobre em fontes de sódio e potássio. Nesse caso, há um desequilíbrio nos teores dos minerais e, assim, o sódio entra na fibra e o potássio sai dela. A consequência dessa troca de posições é que o músculo se contrai involuntariamente, bloqueando o relaxamento da região. É o momento da dor extrema.


Onde Dói?
A cãibra clássica acontece na batata da perna, ou panturrilha. É um grupo muscular muito exigido durante corridas, caminhadas e exercícios na água. Quem sobe escada ou fica dando pulinhos na piscina também força bastante essa região. No entanto, há outros músculos que podem ser acometidos pelos espasmos involuntários. "Além da panturrilha, só vi cãibras no abdômen", relata Renato Dutra.
"Mas elas também podem atingir coxa, pés, mãos e até pescoço", informa o ortopedista Moisés Cohen, da Unifesp. Esses casos porém, são raros.

E quanto às cãibras noturnas?
Segundo o ortopedista Moisés Cohen, quem faz muito esforço físico durante o dia pode ter contrações à noite. E quem não faz também mas, nesse caso, a falta de sódio é um fator crucial. " O suor e a urina em excesso podem provocar a perda desse mineral e de outros elementos. E o organismo utiliza o sódio do músculo quando está sem reservas energéticas", explica Cohen. "Isso gera uma resposta nervosa que leva a um estresse mecânico e às contrações involuntárias". Ou seja, cãibras.


O que fazer na hora agá ?
Você já deve ter visto a cena em uma partida de futebol: o jogador faz alongamento no companheiro com cãibra. Pois saiba que esse procedimento pode provocar lesões mais sérias do que a contração.
Na hora da dor, a tática mais certeira é respirar fundo, relaxar e massagear gentilmente o músculo repuxado, com movimentos sempre circulares.
"Conforme a sensação dolorosa for cedendo, aí sim, já dá para descontrair a musculatura com movimentos leves, sem forçar, no sentido inverso ao da contração, sem deixar de respirar e massagear em círculos", orienta o educador físico Renato Dutra.

Para prevenir as travadas
Não adianta alongar. O negócio é comer e beber bem, E, claro, se condicionar sempre

Alimentação Balanceada
Coma muita fruta, verdura e legumes, que são fontes de sais minerais e vitaminas. Esses nutrientes vão ajudar o bom funcionamento do músculo na hora do esforço, além de garantir reservas de energia.


Água e Isotônicos
A hidratação prepara o corpo para a atividade física. Por isso beba bastante água. Para quem faz muito exercício, é preciso repor principalmente sódio e potássio, daí a importância das bebidas esportivas durante o treino.

Condicionamento Físico
Para aguentar o tranco, o músculo tem de estar preparado. Mas isso não ocorre do dia para a noite. É preciso acostumá-lo ao exercício durante semanas, meses... Só assim ele vai se adaptar gradualmente a um regime de força e resistência.



Referência: Saúde!é vital 01/11

terça-feira, 17 de maio de 2011

Tratamento de Periodontite e Estética Periodontal

Caso 1 Tratamento de periodontite 
  
 Foto 1: Imagem inicial antes do tratamento periodontal. Note a presença de tártaro nas margens da gengiva. Tecido gengival apresenta-se inflamado (avermelhado, com sangramento e inchaço).

 
 Foto 2: Após o tratamento e remoção do tártaro, note que a gengival apresenta coloração mais rosa, com textura saudável e sem sangramento.



Caso 2  Estética Periodontal

 Foto 1: Aspecto inicial das retrações gengivais (exposição da raiz dental e afastamento da gengiva, tornando os dentes mais longos) presentes em todos os dentes da imagem.


 Foto 2: Tecidos suturados, após finalização do procedimento cirúrgico para recobrimento das retrações gengivais.


Foto 3: Resultado final após a cicatrização.

 

Para saber mais sobre Periodontia, a especialidade da Odontologia que trata dos tecidos que envolvem e sustentam os dentes, isto é, a gengiva e o osso. clique aqui